(texto de Thiago Oliveira - Turma: 61)
Em uma tarde, eu e minha mãe fomos fazer compras. Ela comprou umas coisas para ela e depois fomos comprar umas coisas para mim. Chegando na loja de calçados, eu falei:
- Mãe compra dois pares de tênis para mim?
Ela comprou e saímos da loja.
Quando fomos para outra loja, eu vi uma bicicleta e pedi para minha mãe comprar aquela bicicleta. E a mãe comprou. Saímos da loja e fomos para a parada de ônibus.
Na parada eu vi um vendedor de bonés. Eu falei para minha mãe comprar para mim um boné. Mas ela falou que não tinha mais dinheiro e eu comecei a resmungar que eu não tinha boné. Minha mãe pegou o tênis, a bicicleta e foi devolver.
Ela falou para mim um ditado: QUEM TUDO QUER TUDO PERDE. E eu aprendi a lição. Que uma pessoa não pode comprar tudo o que ela vê pela frente!
Com mais de 60 anos de existência, a escola Pinto Ribas está localizada na encruzilhada do Pinhal no município de Itaara/RS. A escola possui Ensino Fundamental completo diurno e também contempla no turno da noite o NEJA.
O propósito deste blog é compartilhar e divulgar as mais diferentes atividades realizadas pelos alunos da E.M.E.F Euclides Pinto Ribas de Itaara – RS. Para que as atividades possam ser postadas no blog é necessário autorização escrita dos pais ou responsáveis pelos alunos.
Em caso de dúvidas, mande-nos um e-mail: blogpintoribas@gmail.com
Conheça também o site: www.perfilliterario.com.br
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011
A ganância é inimiga da felicidade
(texto de Débora R. - Turma: 62)
A história que vou contar agora foi baseada em fatos reais de um homem muito ganancioso pelo dinheiro e que acabou sendo preso e morto na prisão.
Em um certo dia um homem chamado Sílvio resolveu montar uma empresa. E seus primeiros sócios forma seus quatro irmãos, que se chamavam: Henrique, Luís, Vítor e Igor. O mais ganâncioso de todos os sócios de Sílvio era Vítor. Ele foi capaz de mandar matar o próprio irmão Sílvio, o dono da empresa para ocupar o cargo de presidência.
Sílvio havia deixado um testamento que o herdeiro da empresa e que de todo seu dinheiro ficaria para seu único filho de vinte anos. Vítor ao saber do testamento, ficou furioso e decidiu que iria se vingar.
A ganância de Vítor acabou o levando para a prisão e lá foi torturado até ser morto. Mas antes de morrer Vítor viu o espírito de Sílvio, que disse assim:
- Vítor, quem tudo quer tudo perde.
Vítor morreu sem nunca ter conhecido o que é felicidade.
A história que vou contar agora foi baseada em fatos reais de um homem muito ganancioso pelo dinheiro e que acabou sendo preso e morto na prisão.
Em um certo dia um homem chamado Sílvio resolveu montar uma empresa. E seus primeiros sócios forma seus quatro irmãos, que se chamavam: Henrique, Luís, Vítor e Igor. O mais ganâncioso de todos os sócios de Sílvio era Vítor. Ele foi capaz de mandar matar o próprio irmão Sílvio, o dono da empresa para ocupar o cargo de presidência.
Sílvio havia deixado um testamento que o herdeiro da empresa e que de todo seu dinheiro ficaria para seu único filho de vinte anos. Vítor ao saber do testamento, ficou furioso e decidiu que iria se vingar.
A ganância de Vítor acabou o levando para a prisão e lá foi torturado até ser morto. Mas antes de morrer Vítor viu o espírito de Sílvio, que disse assim:
- Vítor, quem tudo quer tudo perde.
Vítor morreu sem nunca ter conhecido o que é felicidade.
Trufas do mau
(texto de Esther Dornelles - Turma:71)
Parece inocente. Um jovem de 19 vendendo bombons, como qualquer jovem que tem um emprego. Seria normal se nos bombons vendidos não houvesse um grama de maconha dentro de cada doce de chocolate. Ele foi preso em flagrante.
Mas como esse jovem, que com certeza teve cúmplices, colocou a drogra dentro dos bombons? Não se sabe. Só se sabe que estava lá, embrulhada num saquinho plástico, dentro dos chocolates, que custavam R$ 20,00 cada.
E para quem ele vendia? Talvez vendesse para traficantes, drogados ou qualquer um. O doce que a maioria das pessoas gostam, já está sendo usado para traficar drogas. Olhe como está o mundo.
Parece inocente. Um jovem de 19 vendendo bombons, como qualquer jovem que tem um emprego. Seria normal se nos bombons vendidos não houvesse um grama de maconha dentro de cada doce de chocolate. Ele foi preso em flagrante.
Mas como esse jovem, que com certeza teve cúmplices, colocou a drogra dentro dos bombons? Não se sabe. Só se sabe que estava lá, embrulhada num saquinho plástico, dentro dos chocolates, que custavam R$ 20,00 cada.
E para quem ele vendia? Talvez vendesse para traficantes, drogados ou qualquer um. O doce que a maioria das pessoas gostam, já está sendo usado para traficar drogas. Olhe como está o mundo.
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