O propósito deste blog é compartilhar e divulgar as mais diferentes atividades realizadas pelos alunos da E.M.E.F Euclides Pinto Ribas de Itaara – RS. Para que as atividades possam ser postadas no blog é necessário autorização escrita dos pais ou responsáveis pelos alunos.
Em caso de dúvidas, mande-nos um e-mail: blogpintoribas@gmail.com
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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A bola

A Bola
(Luis Fernando Verissimo e Andrei Souza Silva)
    O pai deu uma bola de presente ao seu filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
    O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
    O garoto achou um carrinho de brinquedo e largou a bola em um canto da casa e foi brincar com o carrinho no pátio.
    O pai do garoto ficou muito magoado porque o filho não gostou da bola. Ele foi comprar uma bola de couro oficial e deu de presente para o filho.
    A bola de plástico, o garoto deu para um amigo.
    O garoto então, não largava a bola de couro por nada. Ficava com ela até na hora de comer.
    Mas um certo dia, o garoto estava jogando sua bola de couro e ela furou. O outro menino que tinha ganho sua bola de plástico ficou jogando dias e dias com ela e esta bola nunca furou.
    O garoto da bola de couro ficou muito triste porque sua bola tinha furado e resolveu pedir para seu pai uma nova bola de plástico mesmo, Seu pai comprou novamente uma bola de plástico para ele. O garoto jogou várias vezes com a bola de plástico e a bola não furou. Desta forma  ele entendeu que qualquer presente é bom e não existe nenhum brinquedo melhor que outro.


A Bola
(Luis Fernando Verissimo e Mônica dos Santos Kasburg)
    O pai deu uma bola de presente ao seu filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
    O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
    Mas havia um problema, o menino não sabia como brincar com a bola. Ele até procurou uma tomada para por a bola. Daí ele percebeu que não era assim que se usava a bola e na hora ele levou um choque enorme.
    Ele passou o dia inteiro procurando uma maneira de brincar com a bola, mas não achou!
    Já estava escurecendo e o menino já estava desistindo de tentar brincar com a bola, quando ele a jogou na parede. A bola voltou para perto dele quicando entre a parede e o chão.
    Então ele pegou a bola e jogou novamente na parede e ela voltou para ele novamente, como havia acontecido antes.
    Neste instante, sua mãe o chamou para tomar banho e ir jantar. Ele entrou e levou sua preciosa e misteriosa bola junto dele.
    O menino jantou, pegou a bola e saiu para jogá-la na parede de novo. Um vizinho seu, que já tinha uma bola, perguntou ao menino se ele podia brincar junto dele e eles brincaram muito, mesmo no escuro.
    Já era tarde da noite e as mães dos meninos os chamaram para irem dormir.
No outro dia eles voltaram a brincar com a bola, só que desta vez jogaram futebol. Assim o menino compreendeu a grande utilidade do presente do seu pai.


A Bola
(Luis Fernando Verissimo e Endriw dos Santos Carvalho)
    O pai deu uma bola de presente ao seu filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
    O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
    Ele procurava a marca e o selo de “oficial”, mas não encontrou.
    O menino disfarçadamente foi chutando levemente a bola até seu quarto, com cara de quem não gostou do presente.
    Chegando lá, jogou a bola para baixo da cama e deitou-se no travesseiro e começou a chorar e se lamentar porque sabia que seus pais não tinham condições de dar-lhe uma bola melhor.
    No dia seguinte, seus amigos se reuniram para irem em um “campinho improvisado” para jogar futebol, mas a única bola que eles tinham estava furada.
    Rapidamente o menino lembrou-se de sua bola de plástico e foi até sua casa buscá-la.
    Pelo caminho ele fora refletindo sobre qual seria a reação dos amigos ao verem aquele objeto de plástico.
    E ao contrário do que ele imaginava, seus amigos ficaram muito contentes com o garoto e lhe disseram que era melhor ter uma bola ruim do que não ter nenhuma.
    Um ano depois, o menino ganhou uma bola oficial do time que ele torcia e para sua felicidade, autografada por todos os jogadores.


A Bola
(Luis Fernando Verissimo e Esther Stéphany Teixeira Dornelles)
    O pai deu uma bola de presente ao seu filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
    O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
    Mas não achou nada em especial. Brincou um pouco e guardou a bola em um baú. Seu pai ficou meio chateado.
    Como era dia de seu aniversário, o garoto foi recebendo os convidados para a festa. Ele teve uma festa simples, mas muito bonita. Recebeu abraços, parabéns e muitos presentes, que no fundo ele achava muito melhores do que a bola de plástico que ganhou de seu pai.
    Na hora de cantar parabéns, a vela caiu na mesa e começou a pegar fogo na toalha e na casa toda. O garoto desesperado, pegou o baú onde havia guardado os presentes e saiu para fora da casa em chamas.
    Em todos os presentes havia alguma coisa queimada, com exceção da bola que seu pai lhe deu. Então ele percebeu que aquela bola era especial, principalmente porque tinha ganhado de seu pai. Neste momento ele deu um abraço em seu pai, mas não pode ser um abraço totalmente feliz, pois sua casa estava queimada e eles não tinham mais onde morar.


A Bola
(Luis Fernando Verissimo e Levi de Rosa Moreira)
    O pai deu uma bola de presente ao seu filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
    O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
    Ele girava e girava a bola. O pai do menino ficou com pena dele, pois achou que ele estava procurando a marca da bola.
    O pai do menino perguntou:
    - O que você está procurando, filho?
    - Eu estou procurando o buraquinho. –respondeu o filho. Você achou que eu estava procurando a marca, né pai?
    O pai respondeu:
    - Como você sabia filho?
    O menino respondeu:
    - Ah, pai! Isso não interessa. O que interessa é que você me deu a bola e o mais importante ainda pai, é que ela rola.
    Os dois começaram a dar muitas risadas
    O pai convidou o filho para jogar bola e dos dois passaram a tarde inteirinha jogando e se divertindo.


A Bola
(Luis Fernando Verissimo e Débora Rodrigues da Silva)
    O pai deu uma bola de presente ao seu filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
    O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
    O menino estava tão concentrado girando aquela bola, quando pensou: “Já sei! Vou pedir ao meu pai para jogar comigo.” E falou:
    - Pai, brinca comigo de futebol?
    O pai disse então:
    - Claro! Vamos lá no pátio que tem mais espaço.
    Os dois foram para o pátio e começaram a jogar. Eles estavam gostando tanto que nem se lembraram da hora. Quando pararam para descansar, o pai do menino falou:
    - Sabe “muleque”, tenho orgulho de te ter como filho, você foi a única pessoa que me fez lembrar da minha infância.
    O garoto emocionado descobriu que mesmo uma bola de plástico podemos viver muitas coisas que nem se quer imaginamos.
    Conclusão da história: nunca devemos rejeitar um presente porque por mais simples que ele seja, pode se tornar muito especial e valioso.


A Bola
(Luis Fernando Verissimo e Denilson Dias da Rosa)
    O pai deu uma bola de presente ao seu filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
    O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
    Ele queria ver se tinha alguma marca oficial ou um selo como vem nas bolas originais, mas seu o pai do menino não podia comprar esse tipo de bola porque elas são muito caras.
    Mas mesmo assim, o menino gostou porque tinha uma bola, mesmo não sendo bem a que ele queria. 
    O garoto começou a jogar todos os dias e com o tempo ele foi se acostumando a usar a bola de plástico.
    Sei pai trabalhava de carpinteiro e por isso não ganhava muito dinheiro. Mas com o passar do tempo, ele juntou uma boa quantia e deu para o garoto uma bola original da Nike. O garoto ficou muito feliz com a bola, mas principalmente com seu pai.
    Todos os dias após a aula, o garoto ia para a área externa da casa jogar com sua bola nova. Mesmo assim, ele não se esqueceu da bola antiga e ela virou uma boa lembrança.
    Seus pais também ficaram felizes por terem realizado o sonho do garoto. Ele sonhava com várias outras coisas, mas aquela bola fez com que ele se esquecesse de tudo!


A Bola
(Luis Fernando Verissimo e Jonas Braga da Silva)
    O pai deu uma bola de presente ao seu filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola.
    O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
    Ele queria jogar futebol, mas sozinho achava que não podia. Ele estava feliz, mas seu pai achava que ele estava magoado. Mas na verdade o menino estava chateado por não ter nenhum amigo para jogar com ele. 
    Ele contou para seu pai porque estava chateado, só que seu pai precisava ir trabalhar. Mas, seu pai deu um jeito e eles foram juntos para o campinho jogar. Quando chegaram lá, seu pai avisou que tinha apenas uma hora para jogar com o filho. E o menino ficou muito grato por ele ter arrumado um tempo para ele.
    Eles estavam felizes até que o filho chutou a bola em um arame. Eles pensaram que a bola havia furado, mas tiveram uma surpresa: a bola desviou do arame e voltou para o pé do garoto.
Neste instante, o menino pensou que a bola era mágica, mas sei pai sabia o que tinha acontecido. A bola podia ser controlada por controle remoto e seu pai fez aquilo. Quando o menino descobriu a “mágica”, pegou o controle e fez a bola bater na cabeça de seu pai.
E assim, os dois saíram do campinho dando muitas gargalhadas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

1ª Ronda da Cidadania

No dia 29.10, na Escola Pinto Ribas, houve a primeira ronda da cidadania promovida pelos professores e com apoio de várias entidades de Santa Maria. Na data, foram escolhidas as "Garotas Pinto Ribas 2011", foram feitas diferentes oficinas com os alunos dos dois turnos da escola e a acessoria jurídica da FAMES esteve presente para auxiliar e tirar dúvidas legais da comunidade em geral. Abaixo as vencedoras do concurso Mônica da 7ª série e Lavínia do 4º ano.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Minha história

(texto de Thiago Oliveira - Turma: 61)

Em uma tarde, eu e minha mãe fomos fazer compras. Ela comprou umas coisas para ela e depois fomos comprar umas coisas para mim. Chegando na loja de calçados, eu falei:
- Mãe compra dois pares de tênis para mim?
Ela comprou e saímos da loja.
Quando fomos para outra loja, eu vi uma bicicleta e pedi para minha mãe comprar aquela bicicleta. E a mãe comprou. Saímos da loja e fomos para a parada de ônibus.
Na parada eu vi um vendedor de bonés. Eu falei para minha mãe comprar para mim um boné. Mas ela falou que não tinha mais dinheiro e eu comecei a resmungar que eu não tinha boné. Minha mãe pegou o tênis, a bicicleta e foi devolver.
Ela falou para mim um ditado: QUEM TUDO QUER TUDO PERDE. E eu aprendi a lição. Que uma pessoa não pode comprar tudo o que ela vê pela frente!

A ganância é inimiga da felicidade

(texto de Débora R. - Turma: 62)

A história que vou contar agora foi baseada em fatos reais de um homem muito ganancioso pelo dinheiro e que acabou sendo preso e morto na prisão.
Em um certo dia um homem chamado Sílvio resolveu montar uma empresa. E seus primeiros sócios forma seus quatro irmãos, que se chamavam: Henrique, Luís, Vítor e Igor. O mais ganâncioso de todos os sócios de Sílvio era Vítor. Ele foi capaz de mandar matar o próprio irmão Sílvio, o dono da empresa para ocupar o cargo de presidência.
Sílvio havia deixado um testamento que o herdeiro da empresa e que de todo seu dinheiro ficaria para seu único filho de vinte anos. Vítor ao saber do testamento, ficou furioso e decidiu que iria se vingar.
A ganância de Vítor acabou o levando para a prisão e lá foi torturado até ser morto. Mas antes de morrer Vítor viu o espírito de Sílvio, que disse assim:
- Vítor, quem tudo quer tudo perde.
Vítor morreu sem nunca ter conhecido o que é felicidade.

Trufas do mau

(texto de Esther Dornelles - Turma:71)

Parece inocente. Um jovem de 19 vendendo bombons, como qualquer jovem que tem um emprego. Seria normal se nos bombons vendidos não houvesse um grama de maconha dentro de cada doce de chocolate. Ele foi preso em flagrante.
Mas como esse jovem, que com certeza teve cúmplices, colocou a drogra dentro dos bombons? Não se sabe. Só se sabe que estava lá, embrulhada num saquinho plástico, dentro dos chocolates, que custavam R$ 20,00 cada.
E para quem ele vendia? Talvez vendesse para traficantes, drogados ou qualquer um. O doce que a maioria das pessoas gostam, já está sendo usado para traficar drogas. Olhe como está o mundo.

domingo, 29 de maio de 2011

Entrevista realizada por: Gisele - Turma: 61

1-    Qual seu nome completo?
Inês Lopes
2-    Qual sua data de nascimento?
21/07/1943
3-    Qual sua profissão?
Dona de casa.
4-    Como você se vestia naquela época?
Com vestidos longos e rasteirinhas.
5-    Como eram os penteados ou corte de cabelos daquele tempo?
As mulheres usavam coques e os homens cabelos repartidos ao meio e os cabelos curtos.
6-    Os sapatos de sua juventude eram diferentes dos usados por adolescentes hoje em dia?
Sim. Naquela época, os moços não usavam tênis e as moças não usavam salto alto, usavam somente rasteirinhas ou chinelos.
7-    Que tipo de diversão havia naquela época?
Naquela época não havia bonecas, então as meninas brincavam com espigas de milho fazendo bonecas. Se não os meninos e meninas iam em bailes com seus pais.
8-    Que tipo de atividades de lazer havia?
Havia todas as atividades como: lavar roupas, limpar a casa, etc.
9-    Como eram as relações de amizade na sua juventude?
As amizades eram verdadeiras e ninguém mentia. Porque se mentia, a pessoa perdia a confiança de seu amigo.
10-    Naquela época, o “estudo” era da mesma forma de hoje? Quais as semelhanças ou diferenças?
Não. Naquela época não haviam vários professores como hoje. Era um só professor para cada turma.
11-    Naquela época a escola era um lugar moderno?
Não. As escolas não eram pintadas, nem de tijolos. Eram de madeira.
12-    Nesta época, na escola onde estudava havia alunos pobres e ricos?
Sim.
13-    Haviam muitos professores em sua escola?
Não, era uma para cada turma.
14-    Como era a relação entre professores e alunos naquele tempo?
Os professores pegavam muito no pé dos alunos para que eles fossem bem nas provas.
15-    Como eram as relações entre pais, irmãos e parentes na sua juventude?
As relações entre pais, irmãos e parentes eram muito boas e todos se respeitavam.
16-    Era fácil visitar parentes de outros lugares naquele tempo?
Bom, não era muito fácil porque tinha parentes que moravam muito longe e muitos não tinham condições.
17-    Você considera que seus pais eram liberais naquela época?
Sim. Os pais eram liberais mas somente para os filhos mais velhos e quem ajudava em casa.
18-    Os jovens começavam a namorar cedo na sua juventude? Com que idade aproximadamente?
Sim. Com 13 ou 14 anos.
19-    Quais as diferenças entre a sua juventude e a juventude atual?
A diferença era  que as meninas da minha juventude eram mais quietas e não andavam shorts curtos como as de hoje.

Entrevista realizada por: Eduardo Padilha - Turma: 62

1-    Qual seu nome completo?
Vanda Lopes Padilha
2-    Qual sua data de nascimento?
12/02/1942
3-    Em que época você viveu sua juventude? E em que lugar?
No interior de Santa Maria na minha infância.
4-    Qual sua profissão?
Artesã.
5-    Como você se vestia naquela época?
Camponesa.
6-    Como eram os penteados ou corte de cabelos daquele tempo?
Eram de maria-chiquinhas, tracinhas e etc.
7-    Os sapatos de sua juventude eram diferentes dos usados por adolescentes hoje em dia?
Sim, se usava tamancos ou chinelos.
8-    Que tipo de diversão havia naquela época?
Festas de igrejas
9-    Que tipo de atividades de lazer havia?
Fazer visitas aos avós e parentes.
10-    Como eram as relações de amizade na sua juventude?
Era somente com meninas na escola.
11-    Naquela época, o “estudo” era da mesma forma de hoje? Quais as semelhanças ou diferenças?
Não, naquela época não se usava caderno e sim lousa.
12-    Naquela época a escola era um lugar moderno?
Não, era uma escola de campanha.
13-    Nesta época, na escola onde estudava havia alunos pobres e ricos?
Pobres e remediados de classe média.
14-    Haviam muitos professores em sua escola?
Só havia uma professora.
15-    Como era a relação entre professores e alunos naquele tempo?
Era boa!
16-    Como eram as relações entre pais, irmãos e parentes na sua juventude?
Era muito respeitada.
17-    Era fácil visitar parentes de outros lugares naquele tempo?
Não.
18-    Você considera que seus pais eram liberais naquela época?
Não.
19-    Os jovens começavam a namorar cedo na sua juventude? Com que idade aproximadamente?
Se permitia dos 18 anos em diante.
20-    Quais as diferenças entre a sua juventude e a juventude atual?
Na época não existia drogas, a liberdade de hoje, baladas e etc.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Jovem sofre bullying na escola e fica levemente ferido.

Um menino de 15 anos foi agrdido por outros adolescentes da mesma idade na saída da escola. O motivo seria porque seu pai é gay e o preconceito falou mais alto.
O menino resolveu então fazer um discurso e falou para seus colegas e para toda a escola sobre preconceito. Ele criou uma chapa cahamada "Mundo Livre" para concorrer ao grêmio estudantil de sua escola e perdeu. Ele agora, está bem de novo, não se machucou tanto e conseguiu reatar as velhas amizades e fez novas também. Mas, o que a fofoca e o preconceito não fazem na vida de uma pessoa!
(Esther Dornelles - Turma:71)


Um jovem de 15 anos fica levemente ferido após 3 outros garotos baterem nele. O caso aconteceu porque o pai do jovem assumiu ser homossexual e a notícia se espalhou pelo colégio inteiro.
O acontecimento deste fato acabou gerando uma chapa para o grêmio estudantil da escola chamada "Mundo Livre", que era formada por outros alunos que sofriam o mesmo problema.
Os garotos que bateram no jovem de 15 anos, não foram encontrados.
(Matheus R. Neto - Turma:71)

terça-feira, 29 de março de 2011

O pensamento dos jovens

(Elisiane P. Costa - turma: 71)

No texto de Moacyr Scliar, ele comenta sobre "Os comícios dos adolescentes".
Ele tembém comenta que existe um lugar chamado Speaker's Corner, onde segundo a tradição qualquer pessoa pode fazer discursos, criticando até a família real.
Eu concordo com Moacyr Scliar sobre a fala dos jovens. Porque os jovens podem fazer discursos como gente grande. Ou, as vezes, fazer melhor do que gente grande. Porque nós jovens temos uma linguagem verbal mais aberta que os adultos.
Eu acho que nós devemos sim dar nossa opinião sobre o que acontece no nosso país e no mundo inteiro. A gente tem o direito de ter nossas próprias opiniões e de opinar sobre tudo, sempre que possível.

Jogo da acentuação

Caros alunos,

sejam muito bem vindos ao nosso blog em 2011!
Para iniciar as atividades, acessem este link: JOGO COM AS NOVAS REGRAS DE ACENTUAÇÃO. , nele vocês vão encontrar um jogo e será uma ótima maneira de estudar para a avaliação e se divertir!
Boa sorte!

Profª Luciana