1º lugar
modalidade texto narrativo.
Texto de: Dalmiro de Mello Fernandes
A paz começa dentro
de casa
Anderson era um menino muito agitado. Não fazia paz em lugar nenhum. O bairro onde
ele morava era muito agitado e também a casa onde ele morava era sem paz.
Na
escola certo dia, os professores deram palestras sobre a paz, ensinando que a paz
tem que estar em todo lugar. A paz não é só estar de bem com a vida, mas
também respeitar o meio ambiente e os animais. Depois da palestra ele
entendeu que paz é tudo de bom e
convidou os palestrantes para irem no bairro darem palestras e eles aceitaram. Eles deram a palestra e, logo que acabaram,
as pessoas do bairro e os pais dele disseram que sem paz não temos nada.
E na casa do Anderson voltou a ter paz. Ele começou a ser um guri feliz e ser amigo de todos. O bairro ficou mais florido, limpo, verde e todos se tornaram amigos. Anderson começou a ajudar os idosos, não jogou mais lixo no chão. Anderson agora é um menino de paz com os pais e os pais são de paz com ele. O bairro ficou cheio de paz.
E na casa do Anderson voltou a ter paz. Ele começou a ser um guri feliz e ser amigo de todos. O bairro ficou mais florido, limpo, verde e todos se tornaram amigos. Anderson começou a ajudar os idosos, não jogou mais lixo no chão. Anderson agora é um menino de paz com os pais e os pais são de paz com ele. O bairro ficou cheio de paz.
2º lugar modalidade texto narrativo
Texto de:Géssica de Figueiredo Machado
A Paz e o Compartilhar
Meu
nome é Géssica, tenho 12 anos de idade, eu meu pai minha mãe minha irmã estávamos
em Santa Maria dando umas voltas pelo centro até que eu e minha irmã chamada Jenifer
sentimos muita fome e resolvemos pedir ao meu pai para que fôssemos até uma
lanchonete para comermos alguma coisa, ele concordou e então seguimos até a lanchonete.
Passado algum tempo, minha mãe e eu vimos dois
meninos na porta da lanchonete olhando pessoas comendo. Achávamos que eles
tinham uma família e que eram felizes, mas foi quando percebi o olhar daqueles
meninos, pois eles olhavam vidrados para as comidas da lanchonete.
Então
resolvi ajuda-los comprando alguns petiscos. Quando dei a eles vi seus olhos
brilharem de felicidade. Naquele instante senti que eu era responsável pelo ato
que eu havia feito, e fiquei muito orgulhosa por ter feito aquilo.
Fui
para casa pensando e refletindo muito sobre aquilo que aconteceu na lanchonete.Depois me senti como uma cidadã de respeito
por ter muita paz no coração, e assim a mim mesma que compartilhar não custa.
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