(texto de Maiara Alderete)
Mais ou menos a uns 13 anos atrás, no interior de Itaara, foram encontrados animais mortos nos campos.
Esse misterioso animal, de pequeno porte, pacecido com um lobo, porém com garras e dentes grandes e afiados, foi batizado de Chupa-cabra.
Este animal andava aterrorizando Itaara com suas maldades. Ele matava animais como: ovelhas, cabras e galinhas. Chupava-lhes o sangue pelo pescoço. O mais intessante é que ele não comia os animais, apenas machucava o pescoço.
Muitas pessoas disseram que o viram, mas ninguém nunca provou nada. Será que isso foi realmente verdade?
O horário que ele atacava era sempre a noite, deixava vestígios mas não rastros. O indício de sua passagem eram arranhões grandes e profundos nas árvores de grande porte. Supostamente ele morava no mato. Ele deixava sempre animais degolados nos campos e as marcas nas árvores.
A população de Itaara estava com medo de andar nas ruas a noite, principalmente perto de algum matagal. Quando as pessoas encontravam alguma árvore arranhada era um comentário e um temor geral.
Este fato durou em torno de um ano. Um ano de pavor em Itaara por causa do Chupa-cabra.
O mais engraçado é que ninguém sabe explicar como acabou esta história. Ele sumiu. Com o tempo, pararam de aparecer animais mortos e o caso foi esquecido.
Mas ninguém nunca provou que o viu. Apenas foram encontrados os vestígios. Será que esta história era real? Ou alguém estava se passando pelo misterioso Chupa-cabras?
Isso ninguém sabe responder, mas que ele conseguiu deixar Itaara em pânico, isso naquela época ele conseguiu.
Com mais de 60 anos de existência, a escola Pinto Ribas está localizada na encruzilhada do Pinhal no município de Itaara/RS. A escola possui Ensino Fundamental completo diurno e também contempla no turno da noite o NEJA.
O propósito deste blog é compartilhar e divulgar as mais diferentes atividades realizadas pelos alunos da E.M.E.F Euclides Pinto Ribas de Itaara – RS. Para que as atividades possam ser postadas no blog é necessário autorização escrita dos pais ou responsáveis pelos alunos.
Em caso de dúvidas, mande-nos um e-mail: blogpintoribas@gmail.com
Conheça também o site: www.perfilliterario.com.br
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quinta-feira, 13 de maio de 2010
Nos tempos de outrora.
(texto de Izabelle Scheffer)
Outrora no linguajar gauchesco significa mais ou menos antigamente.
A vida outrora era bastante difícil, principalmente para as mulheres, já que lá pelos 14 anosa maioria já estava se casando. Com isso, ficava difícil estudar, por isso, nossas avós tinham pouca escolaridade. Este é o caso da avó que vou mencionar, ela se chama Belinha e veio morar em Itaara ainda criança e frequentou a escola por muito pouco tempo.
Casou-se cedo como era de costume e teve muitos filhos. Criou-os com dificuldades, já que não havia água encanada, luz elétrica, etc. O que iluminava as noites eram os lampiões e nos poços e vertentes buscavam a água para a casa. Mesmo difícil, a vida era alegre e boa, com altos e baixos, como é até hoje.
Dona Belinha teve momentos muito felizes nos recantos de Itaara. Mas também teve outros de muita tristeza como a morte de seu filho. Com o apoio da família, ela seguiu a vida.
Alguns anos sofreu uma nova perda, seu companheiro de tantos anos a deixou e foi morar no céu. Foi um casamento que durou 55 anos e acredito que foram muito felizes juntos.
Medo
(texto de Fabiana Quinteiro)
Medo...quem nunca teve mede de alguma coisa? Eu sou um medroso, para piorar minha situação vou lhes contar um fato muito assustador que aconteceu quando eu tinha 8 anos, na Estação do Pinhal.
Ocorreu na cidade de Itaara naquela época a cidade era tranquila e quase ninguém queria morar lá, pois falavam que havia assombração.
As casas eram de madeira e o piso também. Quando se andava pela casa, o chão fazia uns barulhos tipo uns estalos e parecia que tinha mais alguém dentro de casa.
Eu sou daquelas pessoas que tem medo da própria sombra, literalmente.
Um dia eu estava voltando do colégio e não sei porque, olhei para a minha sombra e parecia que havia mais alguém ali comigo. Eu fiquei com muito medo. Corria e caia muitas vezes. Até hoje me lembro da cena e dou risada de mim mesmo.
Depois que aconteceu isso comigo, minha mãe sempre me levava na escola. No caminho ela me contava histórias de fantasmas e coisas deste gênero.
Não sei porque, mas não tive mais medo. Hoje, com meus 86 anos, conto isso para as crianças e acho engraçado que elas não se espantam com a minha história de medo e terror.
Medo...quem nunca teve mede de alguma coisa? Eu sou um medroso, para piorar minha situação vou lhes contar um fato muito assustador que aconteceu quando eu tinha 8 anos, na Estação do Pinhal.
Ocorreu na cidade de Itaara naquela época a cidade era tranquila e quase ninguém queria morar lá, pois falavam que havia assombração.
As casas eram de madeira e o piso também. Quando se andava pela casa, o chão fazia uns barulhos tipo uns estalos e parecia que tinha mais alguém dentro de casa.
Eu sou daquelas pessoas que tem medo da própria sombra, literalmente.
Um dia eu estava voltando do colégio e não sei porque, olhei para a minha sombra e parecia que havia mais alguém ali comigo. Eu fiquei com muito medo. Corria e caia muitas vezes. Até hoje me lembro da cena e dou risada de mim mesmo.
Depois que aconteceu isso comigo, minha mãe sempre me levava na escola. No caminho ela me contava histórias de fantasmas e coisas deste gênero.
Não sei porque, mas não tive mais medo. Hoje, com meus 86 anos, conto isso para as crianças e acho engraçado que elas não se espantam com a minha história de medo e terror.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Floresta de poemas: homenagem ao dia das mães.
Como nem todos os alunos do turno da manhã estarão presentes na festa em homenagem ao dia das mães, encontramos uma outra forma de marcar a presença deles: criamos a FLORESTA DE POEMAS.Esta atividade foi desenvolvida durante toda a semana que antecedeu a data, com os alunos das 5ª, 6ª e 8ª séries. E foi executada da seguinte forma:
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Jogo: sinônimos ou antônimos?
Os alunos das 6ª séries da escola, montaram jogos de memória com sinônimos ou antônimos para revisarem e fixarem o conteúdo. Na preparação destes jogos, foi necessária pesquisa e organização. Após a conclusão da atividade, em grupos, os alunos testaram seus próprios jogos em uma manhã muito divertida.
PROJETO “ARTE NO MURO”
As pinturas murais realizadas na fachada da EMEF Euclides Pinto Ribas são o resultado de um trabalho construído na disciplina de Artes com o apoio das demais, onde houve extensa pesquisa junto aos alunos desde o tema a ser desenvolvido por cada grupo até a elaboração do desenho e os estudos de cor, e tem por objetivo contemplar a expressão criativa e coletiva dos alunos dos Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental, assim como expor mensagens positivas para a comunidade onde se situa a escola e para a sociedade como um todo.
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