ECLIPSE. Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Ashley Greene, Bryce Dallas Howard, Peter Francinelli, Jodelle Ferland, Elizabeth Reaser, Kellan Lutz, Catalina Sondino Moreno, Nikki Reed, Jackson Rathbone. Direção: David Slade. Gênero: romance/aventura. Duração: 124 minutos. Estréia no Brasil: 30/06/2010.
Dessa vez Bella e Edward encaram uma situação mais complicada, já que Edward tem que contar com Jacob para protrjer Bella e seu pai de um exército de vampiros do mal que está sendo formado por Victória. Os Cullen e a tribo Quileute, composta pelos lobos do qual Jacob participa, fazem um novo tratado. O de não só proteger Bella, mas a população de Forks.
(texto de Andressa Varaschini)
Isabella Swan está em mais perigo do que nunca! Agora ela precisa se esconder de um exército de vampiros recém-criados. Para isso, Edward e Jacob terão que unir forças para proteger Bella e todo o custo, antes que seja tarde demais!
(texto de Jonatas Siqueira)
No terceiro filme da série Crepúsculo, Isabella Swan encontra-se em uma difícil decisão: ficar com seu namorado Edward Cullen e se transformar em um vampiro, ou ficar com Jacob Black e continuar humana. Edward é precisonado a transformar Bella pelos Volturi, mas não o faz, por pena de Bella. Victória procurando vingança, forma um exército de vampiros para matar Bella. Então Edward e Jacob tem que unir forças para salvar Bella.
(texto de Henrique)
Com mais de 60 anos de existência, a escola Pinto Ribas está localizada na encruzilhada do Pinhal no município de Itaara/RS. A escola possui Ensino Fundamental completo diurno e também contempla no turno da noite o NEJA.
O propósito deste blog é compartilhar e divulgar as mais diferentes atividades realizadas pelos alunos da E.M.E.F Euclides Pinto Ribas de Itaara – RS. Para que as atividades possam ser postadas no blog é necessário autorização escrita dos pais ou responsáveis pelos alunos.
Em caso de dúvidas, mande-nos um e-mail: blogpintoribas@gmail.com
Conheça também o site: www.perfilliterario.com.br
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Textos semifinalistas da O.L.P. - Gênero: Memória literária - 6ª série
Rotina do interior
(texto de Esther Stéphany Teixeira Dornelles)
Vovô e vovó moravam numa cidade do interior do estado do Rio Grande do Sul, chamada Itaara. Tinham uma chácara, onde havia uma modesta casa, porém muito confortável. Lá plantavam milho, mandioca, feijão. Criavam gado, galinha e tinham uma hortinha somente para saladas e temperos.
Nas manhãs tranquilas do interior, vovó Catharina que levantava cedinho, sempre bem disposta, fazia o café da manhã para o vovô Zezé, que trabalhava o dia inteiro na chácara. Não era muito trabalho, pois o filho mais velho lhe ajudava nos afazeres da lavoura.
Enquanto Zezé e seu filho João trabalhavam, Catharina se preparava para o inverno rigoroso do interior, costurando um xale de crochê e ouvindo rádio, que as vezes, levavam nos finais de semana quando iam cavalgar pelos campos à fora, para distraí-los com a música gaúcha.
Catharina fazia pães, cucas e bolos deliciosos e Zezé se lambuzava com os chocolates e caramelos que vovó colocava nos bolos e cucas.
O almoço era sempre bem reforçado, tinha galinha caipira, arroz, feijão, milho e saladas. Vovó adorava cozinhar. Vovó também gostava de folhes e passava a manhã inteira regando e cuidando delas.
Vovô, depois do trabalho passava o alvorecer lendo livros com a vovó. Gostavam muito de ler. Eles diziam que a leitura faz bem a mente, faz bem a memória. E depois, não tinham muita coisa para fezer, só dormir, acordar e voltar a rotina do interior.
(texto de Esther Stéphany Teixeira Dornelles)
Vovô e vovó moravam numa cidade do interior do estado do Rio Grande do Sul, chamada Itaara. Tinham uma chácara, onde havia uma modesta casa, porém muito confortável. Lá plantavam milho, mandioca, feijão. Criavam gado, galinha e tinham uma hortinha somente para saladas e temperos.
Nas manhãs tranquilas do interior, vovó Catharina que levantava cedinho, sempre bem disposta, fazia o café da manhã para o vovô Zezé, que trabalhava o dia inteiro na chácara. Não era muito trabalho, pois o filho mais velho lhe ajudava nos afazeres da lavoura.
Enquanto Zezé e seu filho João trabalhavam, Catharina se preparava para o inverno rigoroso do interior, costurando um xale de crochê e ouvindo rádio, que as vezes, levavam nos finais de semana quando iam cavalgar pelos campos à fora, para distraí-los com a música gaúcha.
Catharina fazia pães, cucas e bolos deliciosos e Zezé se lambuzava com os chocolates e caramelos que vovó colocava nos bolos e cucas.
O almoço era sempre bem reforçado, tinha galinha caipira, arroz, feijão, milho e saladas. Vovó adorava cozinhar. Vovó também gostava de folhes e passava a manhã inteira regando e cuidando delas.
Vovô, depois do trabalho passava o alvorecer lendo livros com a vovó. Gostavam muito de ler. Eles diziam que a leitura faz bem a mente, faz bem a memória. E depois, não tinham muita coisa para fezer, só dormir, acordar e voltar a rotina do interior.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Textos semifinalistas da O.L.P. - Gênero: Poema - 5ª série
Belezas do SOCEPE
(texto de Jaqueline Souza da Silva - Turma: 52)
Ah! Socepe um lugar tão belo,
Com seu perfume que nada é melhor,
O ar puro da natureza,
E as pedras onde anda a correnteza!
As águas transbordam de alegria,
Quando o céu avisa, aí vem chuva!
Os peixes pulam de um lado pro outro,
Fazendo a festa e nadando a bessa!
Quando estou lá, me sinto num paraíso!
O vento-norte que bate no rosto,
Fazendo um barulho leve.
A geada de manhã, bem que parece neve!
Ah! Socepe, com suas belezas tropicais,
Seus belos animais,
Nos jardins uma explosão de cor,
E no ar um cheirinho de amor!
Quando chega a noite,
tudo fica quieto.
Turistas podem ir,
Aminais chegou a hora de dormir!
. . . . .
A Casa
(texto de Gian Souza - Turma: 53)
A casa tem muitas pessoas alegres
Eu sou uma das pessoas
Que vivem na casa
Ali tem muitos quartos
Na casa tem um quarto
Que é o quarto da amizade
Ali vivem duas pessoas
Que são grandes amigos
Na casa tem um quarto
Que é o quarto do sorriso
Ali vive uma pessoa
Que é a mais alegre da casa
Na casa tem um quarto
Que é o quarto mais
Importante da casa
Que é o quarto do amor
Na casa tem uma foto
Com todas as pessoas
Que vivem na casa
Até o cachorro é alegre
. . . . .
Ouro Verde
(Texto de Jonas Braga da Silva - Turma: 52)
No balneário Ouro Verde,
Tem um rio,
Com água verde,
E um mercado que várias coisas vende.
Lá tem campos de futebol,
E coisas proibidas,
Que crianças gostam,
Que são pipas de cerol.
Lá também tem piscinas grandes,
Minha família sempre vai lá,
Tem lugar pra nadar,
Lugar pra nadar não havia antes.
Lá a gente pode ficar,
Para brincar e nadar,
Minha irmã é pequena,
E por isso pensa que é um mar.
Lá mataram uma mulher,
Bandido muito mau,
Ele foi pra cadeia,
E se deu muito mau.
. . . . .
Parque Serrano
(texto de Jackson Souza Silva - Turma: 51)
Eu adoro ir em baile
Ainda mais no Parque Serrano
Porque lá tem muita gente
Cantando, pulando!
Lá no Parque Serrano
Eu agito
Porque lá
Tem grito.
Lá no Parque Serrano
Eu agito
Brinco e dou risada,
Até faço palhaçada!
Eu gosto muito
Do lugar
Porque lá
Não tem briga.
Eu gosto de jogar
Muita bola
Naquele lugar
Por isso, eu gosto muito de lá!
. . . . .
As belezas do SOCEPE
(texto de Gisele Reis Telles - Turma: 51)
Socepe
Com seu rio
Para se banhar,
Seus jardins pra se encantar
E pontes lindas para caminhar.
Socepe
Com peixinhos a nadar
E quando vem a chuva, que alegria!
É hora de pular.
Socepe
Com seu campinho de futebol,
O vento sopra na água,
Que bom este momento!
Socepe
Um lugar lindo
Para se admirar
Com as suas belezas
Faz todos se encantarem.
Socepe
Com suas lindas
Árvores cheias de frutos
E lindos pássaros a cantar.
. . . . .
Ginásio de Itaara
(texto de Fernando Gomes Souza - Turma: 52)
Em Itaara tem um ginásio
Onde praticamos atividades
De segunda à sexta
Mostramos no futebol nossas habilidades.
Lá disputamos campeonatos
Que vão até o fim do ano
Esse lugar é fantástico
E com isso eu não me engano.
Nele fazemos festas
Para agradar a cidade
Todos nos divertimos
Com muita igualdade.
Quero que ele dure
Para todos aproveitarem
Por isso eu valorizo
Para que todos possam se agradar.
Sempre nele quero estar
Para coisas boas fazer
Com muito capricho
Para todo mundo ver.
. . . . .
O Socepe é um lugar de lazer
(texto de Stéfani Grazzioli Linhares - Turma: 53)
O Socepe é um lugar,
Bom para passear,
Brincar, descançar,
Relaxae e conversar.
Lá dá para acampar,
De tardezinha pescar,
No açude se molhar,
Com a toalha se secar.
Na piscina a água é quente
No açude tem muita gente.
Gosto de andar de pedalinho
Com meu cachorrinho.
No domingo a gente vai
Eu, minha mãe e meu pai.
Eu como carne assada,
Junto com a criançada.
Lá é um lugar de lazer
E tem muitas coisas para fazer,
Jogar bola com a gurizada,
Contar piada e dar risada.
No sombra a gente mata a sede
Deitado numa rede.
Enfim lá é um lugar
Muito bom para visitar.
. . . . .
SOCEPE
(texto de Vinícius Pasche Machado - Turma: 51)
Socepe é um lugar
Que é muito bom para brincar,
Se divertir
Pular e gritar.
Ele tem um tobogã
Muito legal
Vou lá todos os fins de semana
Para comer umas bananas.
Também tem açude
Muito grande, grande mesmo
da mais (+) ou menos (-)
Uns 3.000 camêlos.
Gosto de ir no tobogã
Com meus amigos
Faço vários tipos de equilibrios
Em cima do Vinícius.
Também tem um campo
de jogar futebol
Que tem várias utilidades como:
namorar a Soledade!
Lá também
É muito bom para pescar carpa e jundiá,
Faço o jantar bem de tardezinha,
Para quando for comer a comida
Estar bem quentinha.
. . . . .
SOCEPE
(texto de Caroline Periera da Silva - Turma: 53)
O Socepe é legal
Legal e cheio de pessoas
É feito de tanta beleza
Da beleza mais fútil.
Lá nos açudes pessoas alegres
Nas piscinas pessoas felizes
Que são bem bem bonitas,
E até mergulhan sorrindo.
As árvores da natureza,
Nasceram com beleza
Que eu mesmo me prgunto,
De onde saiu tanta beleza?
Nesse lugar posso almoçar
Porque esse ar é muito bom
E ver pessoas sorrindo
É um prazer, cambalear.
Da minha cadeira eu posso
Enxergar pessoas sorrindo,
Cantando alegremente
Sem cansar e desperdiçar o tempo.
. . . . .
Balneário SOCEPE
(texto de Natan Zampiva de Freitas - Turma: 51)
No Balneário Socepe
Onde acolhe os banhistas
Muitas crianças brincam
Com muitos esportistas
Nas águas do Socepe
Existem pássaros voando
Crianças cantando
E adultos mergulhando
No Balneário Socepe
Que tem campo de futebol
Onde jogam os atletas
Do Esporte Clube Penharol
No Balneário Socepe
Tem uma quadra de basquete
onde os meninos
Associados do Socepe jogam
Ah, ah, ah! Grande Socepe,
Tão grande
Que eu não desisto de ir lá
Me divertir.
(texto de Jaqueline Souza da Silva - Turma: 52)
Ah! Socepe um lugar tão belo,
Com seu perfume que nada é melhor,
O ar puro da natureza,
E as pedras onde anda a correnteza!
As águas transbordam de alegria,
Quando o céu avisa, aí vem chuva!
Os peixes pulam de um lado pro outro,
Fazendo a festa e nadando a bessa!
Quando estou lá, me sinto num paraíso!
O vento-norte que bate no rosto,
Fazendo um barulho leve.
A geada de manhã, bem que parece neve!
Ah! Socepe, com suas belezas tropicais,
Seus belos animais,
Nos jardins uma explosão de cor,
E no ar um cheirinho de amor!
Quando chega a noite,
tudo fica quieto.
Turistas podem ir,
Aminais chegou a hora de dormir!
. . . . .
A Casa
(texto de Gian Souza - Turma: 53)
A casa tem muitas pessoas alegres
Eu sou uma das pessoas
Que vivem na casa
Ali tem muitos quartos
Na casa tem um quarto
Que é o quarto da amizade
Ali vivem duas pessoas
Que são grandes amigos
Na casa tem um quarto
Que é o quarto do sorriso
Ali vive uma pessoa
Que é a mais alegre da casa
Na casa tem um quarto
Que é o quarto mais
Importante da casa
Que é o quarto do amor
Na casa tem uma foto
Com todas as pessoas
Que vivem na casa
Até o cachorro é alegre
. . . . .
Ouro Verde
(Texto de Jonas Braga da Silva - Turma: 52)
No balneário Ouro Verde,
Tem um rio,
Com água verde,
E um mercado que várias coisas vende.
Lá tem campos de futebol,
E coisas proibidas,
Que crianças gostam,
Que são pipas de cerol.
Lá também tem piscinas grandes,
Minha família sempre vai lá,
Tem lugar pra nadar,
Lugar pra nadar não havia antes.
Lá a gente pode ficar,
Para brincar e nadar,
Minha irmã é pequena,
E por isso pensa que é um mar.
Lá mataram uma mulher,
Bandido muito mau,
Ele foi pra cadeia,
E se deu muito mau.
. . . . .
Parque Serrano
(texto de Jackson Souza Silva - Turma: 51)
Eu adoro ir em baile
Ainda mais no Parque Serrano
Porque lá tem muita gente
Cantando, pulando!
Lá no Parque Serrano
Eu agito
Porque lá
Tem grito.
Lá no Parque Serrano
Eu agito
Brinco e dou risada,
Até faço palhaçada!
Eu gosto muito
Do lugar
Porque lá
Não tem briga.
Eu gosto de jogar
Muita bola
Naquele lugar
Por isso, eu gosto muito de lá!
. . . . .
As belezas do SOCEPE
(texto de Gisele Reis Telles - Turma: 51)
Socepe
Com seu rio
Para se banhar,
Seus jardins pra se encantar
E pontes lindas para caminhar.
Socepe
Com peixinhos a nadar
E quando vem a chuva, que alegria!
É hora de pular.
Socepe
Com seu campinho de futebol,
O vento sopra na água,
Que bom este momento!
Socepe
Um lugar lindo
Para se admirar
Com as suas belezas
Faz todos se encantarem.
Socepe
Com suas lindas
Árvores cheias de frutos
E lindos pássaros a cantar.
. . . . .
Ginásio de Itaara
(texto de Fernando Gomes Souza - Turma: 52)
Em Itaara tem um ginásio
Onde praticamos atividades
De segunda à sexta
Mostramos no futebol nossas habilidades.
Lá disputamos campeonatos
Que vão até o fim do ano
Esse lugar é fantástico
E com isso eu não me engano.
Nele fazemos festas
Para agradar a cidade
Todos nos divertimos
Com muita igualdade.
Quero que ele dure
Para todos aproveitarem
Por isso eu valorizo
Para que todos possam se agradar.
Sempre nele quero estar
Para coisas boas fazer
Com muito capricho
Para todo mundo ver.
. . . . .
O Socepe é um lugar de lazer
(texto de Stéfani Grazzioli Linhares - Turma: 53)
O Socepe é um lugar,
Bom para passear,
Brincar, descançar,
Relaxae e conversar.
Lá dá para acampar,
De tardezinha pescar,
No açude se molhar,
Com a toalha se secar.
Na piscina a água é quente
No açude tem muita gente.
Gosto de andar de pedalinho
Com meu cachorrinho.
No domingo a gente vai
Eu, minha mãe e meu pai.
Eu como carne assada,
Junto com a criançada.
Lá é um lugar de lazer
E tem muitas coisas para fazer,
Jogar bola com a gurizada,
Contar piada e dar risada.
No sombra a gente mata a sede
Deitado numa rede.
Enfim lá é um lugar
Muito bom para visitar.
. . . . .
SOCEPE
(texto de Vinícius Pasche Machado - Turma: 51)
Socepe é um lugar
Que é muito bom para brincar,
Se divertir
Pular e gritar.
Ele tem um tobogã
Muito legal
Vou lá todos os fins de semana
Para comer umas bananas.
Também tem açude
Muito grande, grande mesmo
da mais (+) ou menos (-)
Uns 3.000 camêlos.
Gosto de ir no tobogã
Com meus amigos
Faço vários tipos de equilibrios
Em cima do Vinícius.
Também tem um campo
de jogar futebol
Que tem várias utilidades como:
namorar a Soledade!
Lá também
É muito bom para pescar carpa e jundiá,
Faço o jantar bem de tardezinha,
Para quando for comer a comida
Estar bem quentinha.
. . . . .
SOCEPE
(texto de Caroline Periera da Silva - Turma: 53)
O Socepe é legal
Legal e cheio de pessoas
É feito de tanta beleza
Da beleza mais fútil.
Lá nos açudes pessoas alegres
Nas piscinas pessoas felizes
Que são bem bem bonitas,
E até mergulhan sorrindo.
As árvores da natureza,
Nasceram com beleza
Que eu mesmo me prgunto,
De onde saiu tanta beleza?
Nesse lugar posso almoçar
Porque esse ar é muito bom
E ver pessoas sorrindo
É um prazer, cambalear.
Da minha cadeira eu posso
Enxergar pessoas sorrindo,
Cantando alegremente
Sem cansar e desperdiçar o tempo.
. . . . .
Balneário SOCEPE
(texto de Natan Zampiva de Freitas - Turma: 51)
No Balneário Socepe
Onde acolhe os banhistas
Muitas crianças brincam
Com muitos esportistas
Nas águas do Socepe
Existem pássaros voando
Crianças cantando
E adultos mergulhando
No Balneário Socepe
Que tem campo de futebol
Onde jogam os atletas
Do Esporte Clube Penharol
No Balneário Socepe
Tem uma quadra de basquete
onde os meninos
Associados do Socepe jogam
Ah, ah, ah! Grande Socepe,
Tão grande
Que eu não desisto de ir lá
Me divertir.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Textos semifinalistas da O.L.P. - Gênero: Crônica - 8ª série
Dias de chuva
(texto de Jonatas da Silva Siqueira)
Férias de julho, nada melhor do que ficar na cama dormindo até mais tarde, sem se preocupar com as aulas e com os temas.
Durante essas férias eu aproveitei só uma semana, pois na primeira semana estava chovendo e eu queria jogar bola, mas é melhor pegar um livro para ler do que um resfriado, certo?
Segunda-feira, primeiro dia de férias, tive uma rápida visão do meu pai indo trabalhar e depois apaguei, sete e meia da manhã acordo novamente só que desta vez era meu irmão Ezequiel, que parece um galo carijó, todo o dia de manhã no mesmo horário ele me acorda cantando. Até eu acordar e desligar o aparelho de som que é bem alto o volume.
Quarta-feira, terceiro dia de chuva foi a mesma rotina dos outros dois dias, só que teve uma discussão na quinta-feira quando eu desliguei o som e ele começou a reclamar, quase que nós brigamos, mas foi só papo pra cá, papo pra lá e nada.
Quando parou de chover eu já tinha até perdido a vontade de jogar bola, fui andar de bicicleta que é melhor.
. . . . .
Do terror para comédia!
(texto de Andressa Varaschini)
Quinta-feira à noite, mais precisamente umas 23:00 horas por aí e nós ali (eu, Franciele minha irmã, Edynéia uma amiga, Maurício e Felipe primos) sem fazer nada de interessante, só olhando TV. Até que minha irmã lembrou de um filme que compramos e ainda não tínhamos olhado: SEXTA-FEIRA TREZE.
Pegamos cobertores e na sala cada um foi achando um lugar para sentar. Apagamos a luz e começou o filme. Realmente o filme era de terror. Eu me assustava, mas a Edy e o Maurício...nossa! Era cada grito que eu me assustava mais deles do que do próprio filme.
Firezam até nós ligarmos a luz. E a Edy qualquer barulho lá fora, ela quase tinha um treco.
O filme acabou para a alegria dos gritões. O Felipe e a Franciele estavam tranquilos, pelo menos não dava para ver medo em seus rostos.
Saímos da sala e fomos para a cozinha fazer um "lanchinho". Isso eram 3:30 da manhã.
Estamos comendo bolo de chocolate e tomando coca-cola, dando muita risada e assustando mais ainda o Maurício e a Edy. Mas o mais engraçado aconteceu, quando minha mãe abriu a porta que vem do corredor para a cozinha e falou:
- Vocês ainda não foram dormir?
A Edy deu um grito e derrubou o bolo que tinha na mão. O Maurício nem falava. Eu, o Felipe e a Franciele levamos um sustinho, claro! Mas logo passou do susto para a comédia ao vermos a cara deles.
(texto de Jonatas da Silva Siqueira)
Férias de julho, nada melhor do que ficar na cama dormindo até mais tarde, sem se preocupar com as aulas e com os temas.
Durante essas férias eu aproveitei só uma semana, pois na primeira semana estava chovendo e eu queria jogar bola, mas é melhor pegar um livro para ler do que um resfriado, certo?
Segunda-feira, primeiro dia de férias, tive uma rápida visão do meu pai indo trabalhar e depois apaguei, sete e meia da manhã acordo novamente só que desta vez era meu irmão Ezequiel, que parece um galo carijó, todo o dia de manhã no mesmo horário ele me acorda cantando. Até eu acordar e desligar o aparelho de som que é bem alto o volume.
Quarta-feira, terceiro dia de chuva foi a mesma rotina dos outros dois dias, só que teve uma discussão na quinta-feira quando eu desliguei o som e ele começou a reclamar, quase que nós brigamos, mas foi só papo pra cá, papo pra lá e nada.
Quando parou de chover eu já tinha até perdido a vontade de jogar bola, fui andar de bicicleta que é melhor.
. . . . .
Do terror para comédia!
(texto de Andressa Varaschini)
Quinta-feira à noite, mais precisamente umas 23:00 horas por aí e nós ali (eu, Franciele minha irmã, Edynéia uma amiga, Maurício e Felipe primos) sem fazer nada de interessante, só olhando TV. Até que minha irmã lembrou de um filme que compramos e ainda não tínhamos olhado: SEXTA-FEIRA TREZE.
Pegamos cobertores e na sala cada um foi achando um lugar para sentar. Apagamos a luz e começou o filme. Realmente o filme era de terror. Eu me assustava, mas a Edy e o Maurício...nossa! Era cada grito que eu me assustava mais deles do que do próprio filme.
Firezam até nós ligarmos a luz. E a Edy qualquer barulho lá fora, ela quase tinha um treco.
O filme acabou para a alegria dos gritões. O Felipe e a Franciele estavam tranquilos, pelo menos não dava para ver medo em seus rostos.
Saímos da sala e fomos para a cozinha fazer um "lanchinho". Isso eram 3:30 da manhã.
Estamos comendo bolo de chocolate e tomando coca-cola, dando muita risada e assustando mais ainda o Maurício e a Edy. Mas o mais engraçado aconteceu, quando minha mãe abriu a porta que vem do corredor para a cozinha e falou:
- Vocês ainda não foram dormir?
A Edy deu um grito e derrubou o bolo que tinha na mão. O Maurício nem falava. Eu, o Felipe e a Franciele levamos um sustinho, claro! Mas logo passou do susto para a comédia ao vermos a cara deles.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
. . .
(Poema de Anderson - turma 53)
Eu estava procurando uma estrela lá no céu,
Quando vi, ela caiu na aba do meu chapéu,
Eu a peguei e enrolei em um véu.
Fiz para mim,
Um pequeno jardim,
E plantei nele um pé de jasmim.
Gostei da morena,
que era pequena,
e o nome dela Serena.
Saí de repente,
pra ver tanta gente, que vinha muito contente!
Eu estava procurando uma estrela lá no céu,
Quando vi, ela caiu na aba do meu chapéu,
Eu a peguei e enrolei em um véu.
Fiz para mim,
Um pequeno jardim,
E plantei nele um pé de jasmim.
Gostei da morena,
que era pequena,
e o nome dela Serena.
Saí de repente,
pra ver tanta gente, que vinha muito contente!
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