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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Textos semifinalistas da O.L.P. - Gênero: Crônica - 8ª série

Dias de chuva
(texto de Jonatas da Silva Siqueira)

Férias de julho, nada melhor do que ficar na cama dormindo até mais tarde, sem se preocupar com as aulas e com os temas.
Durante essas férias eu aproveitei só uma semana, pois na primeira semana estava chovendo e eu queria jogar bola, mas é melhor pegar um livro para ler do que um resfriado, certo?
Segunda-feira, primeiro dia de férias, tive uma rápida visão do meu pai indo trabalhar e depois apaguei, sete e meia da manhã acordo novamente só que desta vez era meu irmão Ezequiel, que parece um galo carijó, todo o dia de manhã no mesmo horário ele me acorda cantando. Até eu acordar e desligar o aparelho de som que é bem alto o volume.
Quarta-feira, terceiro dia de chuva foi a mesma rotina dos outros dois dias, só que teve uma discussão na quinta-feira quando eu desliguei o som e ele começou a reclamar, quase que nós brigamos, mas foi só papo pra cá, papo pra lá e nada.
Quando parou de chover eu já tinha até perdido a vontade de jogar bola, fui andar de bicicleta que é melhor.
. . . . .
Do terror para comédia!
(texto de Andressa Varaschini)

Quinta-feira à noite, mais precisamente umas 23:00 horas por aí e nós ali (eu, Franciele minha irmã, Edynéia uma amiga, Maurício e Felipe primos) sem fazer nada de interessante, só olhando TV. Até que minha irmã lembrou de um filme que compramos e ainda não tínhamos olhado: SEXTA-FEIRA TREZE.
Pegamos cobertores e na sala cada um foi achando um lugar para sentar. Apagamos a luz e começou o filme. Realmente o filme era de terror. Eu me assustava, mas a Edy e o Maurício...nossa! Era cada grito que eu me assustava mais deles do que do próprio filme.
Firezam até nós ligarmos a luz. E a Edy qualquer barulho lá fora, ela quase tinha um treco.
O filme acabou para a alegria dos gritões. O Felipe e a Franciele estavam tranquilos, pelo menos não dava para ver medo em seus rostos.
Saímos da sala e fomos para a cozinha fazer um "lanchinho". Isso eram 3:30 da manhã.
Estamos comendo bolo de chocolate e tomando coca-cola, dando muita risada e assustando mais ainda o Maurício e a Edy. Mas o mais engraçado aconteceu, quando minha mãe abriu a porta que vem do corredor para a cozinha e falou:
- Vocês ainda não foram dormir?
A Edy deu um grito e derrubou o bolo que tinha na mão. O Maurício nem falava. Eu, o Felipe e a Franciele levamos um sustinho, claro! Mas logo passou do susto para a comédia ao vermos a cara deles.

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