O propósito deste blog é compartilhar e divulgar as mais diferentes atividades realizadas pelos alunos da E.M.E.F Euclides Pinto Ribas de Itaara – RS. Para que as atividades possam ser postadas no blog é necessário autorização escrita dos pais ou responsáveis pelos alunos.
Em caso de dúvidas, mande-nos um e-mail: blogpintoribas@gmail.com
Conheça também o site: www.perfilliterario.com.br

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

8ª série: Bullying e o filme Karatê Kid.

Muitas pessoas sofrem bullying na escola, no trabalho, mas porque isso? Ninguém sabe explicar o motivo das pessoas não saberem conviver com a "diferença" dos outros. Tudo é motivo para piada: se é baixo, se é alto, se é gordo, se é magro, se é negro, se é branco, se é homossexual.
Temos que saber que não podemos e nem devemos conviver com isso em lugar nenhum, pois não é pela apar~encia que julgamos o caráter de uma pessoa, devemos nos conscientizar que ninguém é perfeito nem o galã da novela das 8. Todos temos defeitos, mas achar o defeito do outro é pior. Pois paramos de ver os nossos e começamos a enxergar somente o defeito dos outros. Isso gera piadas de mal gosto e muitas vezes acaba em casos graves de agressão física e até com morte.
Se você é uma vítima de bullying ou qualquer outro preconceito na escola ou em qualquer outro lugar, denuncie porque isso é crime e todos devem ser tratados da mesma forma: com dignidade e respeito.
Andressa

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O bullying é uma agressão na escola por motivos raciais, culturais ou porque a pessoa é diferente.
Geralmente antes da agressão há preconceito e intolerãncia. Por quê? Porque geralmente a pessoa agredidade é diferente dos demais e os agressores são intolerântes e preconceituosos.
Muitos agressores são maiores ou mais velhos e por isso se acham no direito de bater nos menores.
Isso acontece principalmente nas escolas, devido a grande quantidade de pessoas e de grupos diferentes que se formam em função de ideias, gostos, religião, times de futebol ...
O bullying não é justificado só pela diferença do outro, não deveria haver agressões principalmente nas escolas, porque é uma institução que forma cidadãos e estes devem aprender a pensar antes de agir.
Henrique Wagner Vasconcellos

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O filme mostra várias situações sobre bullying, as pessoas tem que se alertarem mais sobre problema que não devemos cometer. Bullying é crime, mas isso acontece muito em escolas do mundo inteiro, nas escolas em qualquer lugar.
Temos que refletir porque as pessoas fazem isso. O que leva uma pessoa a ter preconceito em relação a outro? Por que isso acontece? São perguntas sem resposta e fatos que não conseguimos entender.
No caso das escolas, devemos lutar contra o preconceito, para fazer com que isso não se espalhe por mais lugares fora da escola.
Deveriam haver mais palestras sobre bullying, deveria haver mais pessoas para ajudar as pessoas e mais informação sobre este assunto, para assim construirmos um mundo melhor.
Maiara Alderete

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Divido minha vida com pessoas diferentes de mim. Nas escolas quase todos dividem suas vidas com agressão e desrespeito. E isso não vai mudar de uma hora  para outra, os estudantes é que precisam mudar suas atitudes, não só com as pessoas diferentes. Devemos mudar de atitude consco. Pois não importa a cor, o jeito de ser ou de viver, de onde a pessoa vem, todos somos iguais.
Nós podemos conviver no meio de pessoas que não sabem ter atitudes corretas, mas que se dão por conta e tentam mudar. Por exemplo: nas escolas alunos querem mudar, mas se eles não receberem ajuda, não vai conseguir.
Podemos ver nossa em nossa vida como várias pessoas mudam. No filme Karatê Kid, o garoto sofria agressões em todo o corpo e o eletrecista o ajudou a enfrentar as dificuldades proposndo que o garoto lutasse para poder mudar. No fim o outro garota viu ser erro e tentou corrigir.
Para conmater o bullying é preciso estar atento em tudo o que acontece e quando for agredido por qualque um sem ter motivo, avise primeiro os seus pais, porque eles saberão o que fazer.

Larissa Machado

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Nossas fábulas - turma: 53

Dino
(texto de Jorge Wagner)

Dino é um esquilinho muito querido, mas também muito guloso. Roi madeira, roi castanhas, raízes e até sementes. Ele roi tudo o que vê pela frente.
O esquilinho mora com seus pais dentro de uma árvore no meio da floresta. Certo dia, ele estava passeando e procurando algo para comer quando encontrou um amiguinho seu debaixo de uma árvore chorando muito e falou:
- Quando minha mamãe avisava para eu escovar meus dentes, eu nem escutava. Agora meus dentes estão doendo e eu quase não posso falar de tanta dor!
Dino responde para ele:
- Calma meu amiguinho. Eu sou comilão, mas cuido bem de meus dentes! Nunca é tarde para cuidar direitinho dos dentes.Conheço um ditado antigo que diz: é devagar, se vai ao longe!

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A borboleta e a cegonha
(texto de Stéfani Linhares)

Certa manhã, uma linda borboleta estava voando pelos jardins e árvores da floresta, bem distraída. Quando ouviu um barulho! Era uma cegonha safadinha que todos os dias saia para voar e para cantar. Só que a dona borboleta tinha ganho uma moeda de um real e a dona cegonha ficou de olho na moeda.
Mas a borboleta foi muito esperta e guardou amoeda num lugar que a cegonha nunca acharia. Sem saber disso, a cegonha perguntou para a borboleta:
- Você não viu uma moeda que eu perdi?
A borboleta esperta, perguntou:
- É uma moeda de um real?
- Sim! -respondeu a cegonha- É uma moeda de um real!
A borboleta ficou enrolando a cegonha até que falou:
- Sua safadinha! A moeda de um real é minha e não sua!
A cegonha não tinha como explicar e a borboleta completou:
- Como as aparências enganam, não é dona cegonha!

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Amigos verdadeiros
(texto de Caroline Silva)

Um dia de sol quatro animais chamados lobo, onça, leão e gavião, estavam pensando como eles iriam construir suas casas.
Não sabiam se iam fazer uma casa perto da outra ou se uma longe da outra. Até que o lobo disse:
- É melhor nós animais construirmos uma casa perto da outra.
Os outros animais acharam ótima a sugestão. Pois quando chovesse as casas não molhariam. Então os quatro foram construir suas casas.
O lobo, passou algumas instruções:
- Dona onça você procura os galhos, seu gavião as folhas e seu leão me ajuda a construir.
Estava ficando tarde e os animais cansados de tanto trabalhar!
No outro dia já amanheceram em suas casas. Como a onça foi a última a acordar, o lobo foi até a casa dela e falou:
- Acorda sua preguiçosa! Que vem vindo uma tempestade com muito vento. Vamos, acorde logo! Temos que procurar os outros animais para colocarmos em suas casas.
Todos acabaram indo para a casa da onça.
O gavião falou:
- Ainda bem que vocês reuniram a gente! Pois minha casa quebrou.
De noite todos dormiram apertados, mas como a chuva tinha parado, a onça resolveu cede espaço e foi dormir em uma árvore.
No outro dia foram ver suas casas. O vento tinha sido tão forte que quase nada sobrou. Mas como eram todos amigos, iriam ficar juntos como uma família até que reconstruissem tudo!
MORAL: Devagar e sempre, se vai ao longe!

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A raposa que fugiu dos cães
(texto de Vanessa Melo)

Era uma noite escura e assustadora. Uma raposa medrosa estava indo ao galinheiro, mas não sabia que tinha dois cães fortes e grandes de guardas.
Ela entrou no jardim já dizendo:
- Galinhas! Vocês já são minhas!
Chegando perto do galinheiro, apareceram os cães e um deles falou:
- Raposa, o que está fazendo aqui?
A raposa respondeu:
- Estou passeando!
O outro cão disse:
- Conta outra, raposa! Você só veio aqui para comer as galinhas. Saia logo daqui, ou vamos te devorar!
MORAL: contra força, não há argumentos!

Nossas fábulas - turma: 52

A traição
(texto de Jonas Braga da Silva)


Era uma noite no banheiro onde viviam duas escovas. Uma era magra e bonita e se chamava Alice e outra gorda e feia que se chamava Juliana. Elas eram as melhores amigas e gostavam de limpar os dentes de todas as pessoas da casa. Mas elas eram muito solitárias, não tinham ninguém para brincar com elas, só as duas não tinha mais graça!
Até que um dia Alice pensou, pensou! Como ela era muito inteligente, teve uma ideia brilhante e falou:
- Juliana, tive uma ideia, é assim ó...
Ela falou no ouvido de Juliana, que iria se fingir de morta para que comprasem uma escova nova.
Ela conseguiu. Só que veio um escovo novo e quando as duas o viram....se apaixonaram por ele.
Aí começou a briga para ver quem conquistava o escovo novo.
Mas Alice como era mais bonita e inteligente falou:
- Não vou namorar com ele!
Juliana descobriu que Alice havia mentido para ela e não confiou mais em ninguém, por causa da traição de sua melhor amiga.
MORAL: as aparências enganam.


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O ovo e a galinha
(texto de Bruno Rosa)

Era uma vez uma galinha e um ovo que sempre estavam em conflito.
Certo dia eles estavam no galinheiro, era um domingo à tarde, quando o ovo falou:
- Rá, rá, rá, eu nasci antes do que tu!
A galinha respondeu:
- Não mesmo! Eu nasci antes que tu. Como existiria ovo sem ter galinha?
O ovo respondeu:
- E como existiria galinha sem ter ovo?
Eles ficaram uma semana de mal.
Até que a galinha falou:
- Vamos fazer as pazes! Esta história nunca terá fim.
MORAL: Dizer é fácil, fazer é que são elas.

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O leão e o rato
(texto de Diego Rodrigues)

Uma tarde num campo, o chefe dos leões mandou os outros acharem ratos para eles comerem.
Um dos leões achou um ratinho e perguntou:
- Oi rato. Como você está? Você quer ser meu amigo?
O rato respondeu:
- Não! Claro que não! Você é um leão e eu não sei se você não vai me trair e me engolir.
O leão disse:
- Não costumo comer ratos!
O rato ficou todo arrepiado e resolveu sair com o leão. Discretamente, o leão falou para seu chefe:
- Vou fazer uma armadilha para o rato.
- Como? -perguntou o chefe-.
- Quando o rato ficar bem meu amigo, vou até a casa dele para conhecer a família e você vão todos juntos.
Uns dez dias se passaram e o leão comunicou o chefe:
- Amanhã iremos lá!
O rato falou para sua mãe que uns amigos iriam lá. Sua mãe insistiu em saber quem eram. Mas ele preferiu fazer uma surpresa.
Quando os leões estavam chegando, o rato perguntou ao seu amigo:
- Quem são estes outros leões?
Ele repondeu:
- Calma! São leões legais.
Enfim a visita aconteceu. Quando chegou na hora de irem embora, os leões quiseram engolir todos os ratinhos da família. Mas o leão, que sabia o valor da amizade, disse:
- Parem com isso! Eu não tenho coragem de engolir meus amigos.
Assim, os leões lutaram, mataram o leão traidor e engoliram todos os ratos.
MORAL: As aparências enganam.

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A escova e o creme dental
(texto de Débora da Silva)

A escova e o creme dental viviam brigando para saber quem é o mais importante. O creme dental sempre com um jeito branco de falar, disse:
- Com certeza eu é quem sou o mais importante, porque deixo os dentes com um hálito muito agradável.
Mas a escova não ficou quieta e logo foi falando:
- Que mentira! Quem limpa os dentes deixando-os bem branquinhos sou eu!
Eles brigavam tanto que chegaram ficar uma manhã inteira brigando.
O creme dental pulou para fora do armário e disse:
- Cale sua boca! Porque sem eu, você não é nada!
A escova muito irritada disse:
- Sem você eu não sou nada! Mas também você seria inútil sem mim.
MORAL: Quem nasce para 10 reais, não chega a 100.

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O carregador e o celular
(texto de Jéssica Gomes)

Era uma vez numa bela tarde dentro de um quarto, o carregador e um celular, criaram um grande conflito. O carregador falou:
- Eu sou muito mais importante do que você!
O celular respondeu:
- Nada disso! Eu é quem sou mais importante!
O carregador falou nervoso:
- Sem eu você não existiria, não tinha força para sobreviver.
E o celular muito irritado disse:
- Cale a boca! Você depende de mim para ter ser trabalho, então fique bem quietinho tá legal colega!
 O carregador já mais calmo falou:
- A verdade, é que nós dependemos um do outro.
MORAL: Quem nasce para 10 reais, não chega a 100.

Nossas fábulas - turma: 51

A árvore e a folha
(texto de Cláudio Iuri Macali)

Certa manhã a árvore estava feliz até que a folha se acordou resmungando e disse:
- Sou mais importante que você.
A árvore se irritou e disse:
- Se você é mais importante do que eu porque não é mais forte e maior? Você não serve para nada porque é frágil!
Até que uma hora, um vento muito forte começou e a árvore disse:
- Não sou mais importante que você.
E a folha disse:
- Eu também, não vou sou! Temos a mesma importância.
MORAL: As aparências enganam.

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O gato e o coelho
(texto de Alessander)

Numa bela manhã na fazenda, o gato foi sentar na sua poltrona cansado de tanto plantar saladas.
O coelho metido a esperto, tentou roubar as cenouras do gato, que logo levantou e os dois começaram a brigar. O gato falou:
- Seu coelho metido! Tentando roubar minhas cenourinhas!
O coelho respondeu:
- Eu só estava pegando emprestado, porque estou com muita fome e a minha barriga está roncando!
O gato furioso, pensou...pensou e respondeu:
- Vamos fazer um trato. Você me ajuda a plantar as frutas e as saladas. Dou para você duas cenouras por dia.
O coelho respondeu:
- Se for pra mim ganhar cenouras, eu aceito!
E assim o coelho ganhava duas cenouras por dia e o gato descansava na sua poltrona.
MORAL: Contra bons argumentos, não há motivo para usar a força.

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Não coma muitos doces!
(texto de Vanessa Mezzek)

Uma linda salada, limpa e natural e uns doces chatos e gordurosos que não alimentam ninguém, tiveram uma discussão na hora de almoçar. Ficaram brigando porque um era cheio de gordura e o outro natural. O doce disse:
- Você é uma salada sem gosto, sua chata! Eu é que sou a gostosa, todos me adoram....
A salada gritou:
- Mas não é porque todos te adoram, que eu não tenho valor! Não tô nem aí....Pelo menos eu não tenho gordura, sou saudável! Todos que me comem tem saúde. Mas quem come você, acaba ficando muito doente!
O doce disse:
- Só espero que um dia acabem com esta salada, para eu ficar realmente importante e todos gostarem só de mim.
A salada retrucou:
- Nunca vão acabar comingo, um dia eles vão pensar melhor antes de comer você!
A briga nunca acabou entre eles.
MORAL: É bom lembra que as aparências enganam!

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Cheiroso contra o fedido
(texto de Mikael Iensen)

Era uma vez dois passarinhos que estavam numa floresta. Num dia de sol, um passarinho chamado Cheiroso (que era velho) e outro bonito e elegante que se chamava Belo (mas era muito fedorento), estavam tentando comer minhocas.
Cheiroso atacou sua presa com seu bico enorme. Só que Belo, com aquele cheiro terrível, atacou de surpresa seu rival e roubou sua minhoca. O Cheiroso ficou furioso e falou:
- Volta aqui seu ladrão! Este jantar é meu! Cuidado que eu te dou um banho!
O passarinho fedorento, rindo falou:
- Não vou, vem me pegar!
Só que o Cheiroso não esperava que o cheiro de Belo estava pior do que nunca. Quando ele chegou perto, o cheiro foi fatal e ele matou o velho pássaro sem piedade.
Belo disse:
- Toma seu convencido, agora vem tentar me dar um banho!
Só que na verdade, o pássaro Cheiroso estava fingindo. Quanto o Belo chegou perto desdenhando do outro, ele pegou de volta sua presa e disse:
- Viu, papudo! Usa sua inteligência na próxima e não seu fedor!
MORAL: As aparências enganam.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Histórias do 1º beijo. - Textos dos alunos da 8ª série!

O primeiro beijo
(texto de Jonatas Siqueira)

Bom...O 1º beijo a gente nunca esquece! Foi o que aconteceu com Carlos, estudante da 8ª série da zona sul de São Paulo.
Era 1º de dezembro de 2022, Carlos ia para a escola tranquilamente seguindo seu percurso do dia-a-dia, era dia de prova, eram 10 folhas com perguntas de marcar, responder, numerar e até desenhar. Vê se pode!
Carlos era o mais esperto da sala, tinha mais facilidade para aprender as coisas, até que um dia ele retirou um livro na biblioteca da escola que dizia: "Consequências de um beijo". Ele achou que era bobagem, mas quando leu ficou imprecionado com um trecho que dizia "Um beijo pode fazer com que a pessoa deixe de ser quem é e se torne outra. Não preste mais atenção no que os outros dizem. Resumindo: fique no mundo da lua."
Dia 23 de dezembro de 2022, Carlos seguia para a escola quando esbarrou numa garota da sua idade e que era nova na cidade. Carlos ajudou a recolher seus materiais escolares que cairam no chão. Seguiram para a escola, os dois caminharam bastante. No final do percurso, Carlos ganhou uma recompensa, um beijo de Catarina - sua mais nova colega de classe -.
Daí, ele começou a ficar distraído, mal ouvia o que seus amigos falavam, agora ele sabia que era verdade o que estava escrito no livro e que nunca se deve duvidar de certas coisas!

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Borboletas no estômago
(texto de Fabiana)

Era sexta-feira, dias antes de uma festa maravilhosa que iria acontecer no ginásio de Itaara.
Eles estavam prestes a se encontrar naquela tarde. Vitória estava fazendo os enfeites da festa. Ela era uma menina de pele morena, cabelos curtos e olhos bem castanhos.
Ela sempre dizia a sua mãe que há muito tempo não sentia "borboletas no estômago".

Eles...anjos bem baixinhos de asinhas brancas, arco e flexa da paixão na mão. Viam tudo lá de cima e não aguentavam a tristeza da menina e fizeram alguma coisa. Resolveram ajudar Vitória a encontrar um novo amor. Eles já tinham tudo em mente: seu nome era Fernando, era alto, moreno e olhos castanhos.
Chegou o dia da festa, Vitória estava um pouco desanimada para ir naquela festa, mas imaginou que iria encontrar alguém e ela foi. Ela estava certíssima.
Colocou uma roupa qualquer e foi...Chegou lá, já estava cheio de gente. Encontrou lá até velhos amigos.
E um deles apresentou Fernando à ela. No seu pensamento "o que esta acontecendo comigo? Meu estômago está flutuando!" E ele pensou, "Como ela é linda, linda tão linda!"
Aí a festa foi acontecendo, eles só deram um empurrãozinho, para os dois se amarem.
No final da festa, os dois já tinham conversado bastante, Fernando abre o jogo:
- Eu te achei muito linda!
- Obrigado! Você também é um gatinho.
- Você é BV? - perguntou Fernando.
- Sou sim, não tenho vergonha de esconder isso. E você?
- É...eu também sou, ao contrário de você, tenho vergonha de ser boca virgem. De ainda não ter beijado nenhuma garota.
- Mas eu acho que isso está perto, bem perto de terminar, para nós dois. - disse Vitória.
Ela tomou a iniciativa, chegou bem perto de Fernando, sentiu sua respiração e seus lábios foram se encostando vagarosamente um com o outro.
Depois disso continuaram se vendo, eles ficaram unidos sempre que podem, como todo o casal.
Novos amores surgiram para os dois, mas nenhum deles esqueceu de suas "primeiras borboletas no estômago".

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Eclipse: um filme, várias sinopses!

ECLIPSE. Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Ashley Greene, Bryce Dallas Howard, Peter Francinelli, Jodelle Ferland, Elizabeth Reaser, Kellan Lutz, Catalina Sondino Moreno, Nikki Reed, Jackson Rathbone. Direção: David Slade. Gênero: romance/aventura. Duração: 124 minutos. Estréia no Brasil: 30/06/2010.

Dessa vez Bella e Edward encaram uma situação mais complicada, já que Edward tem que contar com Jacob para protrjer Bella e seu pai de um exército de vampiros do mal que está sendo formado por Victória. Os Cullen e a tribo Quileute, composta pelos lobos do qual Jacob participa, fazem um novo tratado. O de não só proteger Bella, mas a população de Forks.
(texto de Andressa Varaschini)

Isabella Swan está em mais perigo do que nunca! Agora ela precisa se esconder de um exército de vampiros recém-criados. Para isso, Edward e Jacob terão que unir forças para proteger Bella e todo o custo, antes que seja tarde demais!
(texto de Jonatas Siqueira)

No terceiro filme da série Crepúsculo, Isabella Swan encontra-se em uma difícil decisão: ficar com seu namorado Edward Cullen e se transformar em um vampiro, ou ficar com Jacob Black e continuar humana. Edward é precisonado a transformar Bella pelos Volturi, mas não o faz, por pena de Bella. Victória procurando vingança, forma um exército de vampiros para matar Bella. Então Edward e Jacob tem que unir forças para salvar Bella.
(texto de Henrique)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Textos semifinalistas da O.L.P. - Gênero: Memória literária - 6ª série

Rotina do interior
(texto de Esther Stéphany Teixeira Dornelles)

Vovô e vovó moravam numa cidade do interior do estado do Rio Grande do Sul, chamada Itaara. Tinham uma chácara, onde havia uma modesta casa, porém muito confortável. Lá plantavam milho, mandioca, feijão. Criavam gado, galinha e tinham uma hortinha somente para saladas e temperos.
Nas manhãs tranquilas do interior, vovó Catharina que levantava cedinho, sempre bem disposta, fazia o café da manhã para o vovô Zezé, que trabalhava o dia inteiro na chácara. Não era muito trabalho, pois o filho mais velho lhe ajudava nos afazeres da lavoura.
Enquanto Zezé e seu filho João trabalhavam, Catharina se preparava para o inverno rigoroso do interior, costurando um xale de crochê e ouvindo rádio, que as vezes, levavam nos finais de semana quando iam cavalgar pelos campos à fora, para distraí-los com a música gaúcha.
Catharina fazia pães, cucas e bolos deliciosos e Zezé se lambuzava com os chocolates e caramelos que vovó colocava nos bolos e cucas.
O almoço era sempre bem reforçado, tinha galinha caipira, arroz, feijão, milho e saladas. Vovó adorava cozinhar. Vovó também gostava de folhes e passava a manhã inteira regando e cuidando delas.
Vovô, depois do trabalho passava o alvorecer lendo livros com a vovó. Gostavam muito de ler. Eles diziam que a leitura faz bem a mente, faz bem a memória. E depois, não tinham muita coisa para fezer, só dormir, acordar e voltar a rotina do interior.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Textos semifinalistas da O.L.P. - Gênero: Poema - 5ª série

Belezas do SOCEPE
(texto de Jaqueline Souza da Silva - Turma: 52)

Ah! Socepe um lugar tão belo,
Com seu perfume que nada é melhor,
O ar puro da natureza,
E as pedras onde anda a correnteza!

As águas transbordam de alegria,
Quando o céu avisa, aí vem chuva!
Os peixes pulam de um lado pro outro,
Fazendo a festa e nadando a bessa!

Quando estou lá, me sinto num paraíso!
O vento-norte que bate no rosto,
Fazendo um barulho leve.
A geada de manhã, bem que parece neve!

Ah! Socepe, com suas belezas tropicais,
Seus belos animais,
Nos jardins uma explosão de cor,
E no ar um cheirinho de amor!

Quando chega a noite,
tudo fica quieto.
Turistas podem ir,
Aminais chegou a hora de dormir!

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A Casa
(texto de Gian Souza - Turma: 53)

A casa tem muitas pessoas alegres
Eu sou uma das pessoas
Que vivem na casa
Ali tem muitos quartos

Na casa tem um quarto
Que é o quarto da amizade
Ali vivem duas pessoas
Que são grandes amigos

Na casa tem um quarto
Que é o quarto do sorriso
Ali vive uma pessoa
Que é a mais alegre da casa

Na casa tem um quarto
Que é o quarto mais
Importante da casa
Que é o quarto do amor

Na casa tem uma foto
Com todas as pessoas
Que vivem na casa
Até o cachorro é alegre

. . . . .

Ouro Verde
(Texto de Jonas Braga da Silva - Turma: 52)

No balneário Ouro Verde,
Tem um rio,
Com água verde,
E um mercado que várias coisas vende.

Lá tem campos de futebol,
E coisas proibidas,
Que crianças gostam,
Que são pipas de cerol.

Lá também tem piscinas grandes,
Minha família sempre vai lá,
Tem lugar pra nadar,
Lugar pra nadar não havia antes.

Lá a gente pode ficar,
Para brincar e nadar,
Minha irmã é pequena,
E por isso pensa que é um mar.

Lá mataram uma mulher,
Bandido muito mau,
Ele foi pra cadeia,
E se deu muito mau.

. . . . .

Parque Serrano
(texto de Jackson Souza Silva - Turma: 51)

Eu adoro ir em baile
Ainda mais no Parque Serrano
Porque lá tem muita gente
Cantando, pulando!

Lá no Parque Serrano
Eu agito
Porque lá
Tem grito.

Lá no Parque Serrano
Eu agito
Brinco e dou risada,
Até faço palhaçada!

Eu gosto muito
Do lugar
Porque lá
Não tem briga.

Eu gosto de jogar
Muita bola
Naquele lugar
Por isso, eu gosto muito de lá!

. . . . .

As belezas do SOCEPE
(texto de Gisele Reis Telles - Turma: 51)

Socepe
Com seu rio
Para se banhar,
Seus jardins pra se encantar
E pontes lindas para caminhar.

Socepe
Com peixinhos a nadar
E quando vem a chuva, que alegria!
É hora de pular.

Socepe
Com seu campinho de futebol,
O vento sopra na água,
Que bom este momento!

Socepe
Um lugar lindo
Para se admirar
Com as suas belezas
Faz todos se encantarem.

Socepe
Com suas lindas
Árvores cheias de frutos
E lindos pássaros a cantar.

. . . . .

Ginásio de Itaara
(texto de Fernando Gomes Souza - Turma: 52)

Em Itaara tem um ginásio
Onde praticamos atividades
De segunda à sexta
Mostramos no futebol nossas habilidades.

Lá disputamos campeonatos
Que vão até o fim do ano
Esse lugar é fantástico
E com isso eu não me engano.

Nele fazemos festas
Para agradar a cidade
Todos nos divertimos
Com muita igualdade.

Quero que ele dure
Para todos aproveitarem
Por isso eu valorizo
Para que todos possam se agradar.

Sempre nele quero estar
Para coisas boas fazer
Com muito capricho
Para todo mundo ver.

. . . . .

O Socepe é um lugar de lazer
(texto de Stéfani Grazzioli Linhares - Turma: 53)

O Socepe é um lugar,
Bom para passear,
Brincar, descançar,
Relaxae e conversar.

Lá dá para acampar,
De tardezinha pescar,
No açude se molhar,
Com a toalha se secar.

Na piscina a água é quente
No açude tem muita gente.
Gosto de andar de pedalinho
Com meu cachorrinho.

No domingo a gente vai
Eu, minha mãe e meu pai.
Eu como carne assada,
Junto com a criançada.

Lá é um lugar de lazer
E tem muitas coisas para fazer,
Jogar bola com a gurizada,
Contar piada e dar risada.

No sombra a gente mata a sede
Deitado numa rede.
Enfim lá é um lugar
Muito bom para visitar.

. . . . .


SOCEPE
(texto de Vinícius Pasche Machado - Turma: 51)

Socepe é um lugar
Que é muito bom para brincar,
Se divertir
Pular e gritar.

Ele tem um tobogã
Muito legal
Vou lá todos os fins de semana
Para comer umas bananas.

Também tem açude
Muito grande, grande mesmo
da mais (+) ou menos (-)
Uns 3.000 camêlos.

Gosto de ir no tobogã
Com meus amigos
Faço vários tipos de equilibrios
Em cima do Vinícius.

Também tem um campo
de jogar futebol
Que tem várias utilidades como:
namorar a Soledade!

Lá também
É muito bom para pescar carpa e jundiá,
Faço o jantar bem de tardezinha,
Para quando for comer a comida
Estar bem quentinha.

. . . . .

SOCEPE
(texto de Caroline Periera da Silva - Turma: 53)

O Socepe é legal
Legal e cheio de pessoas
É feito de tanta beleza
Da beleza mais fútil.

Lá nos açudes pessoas alegres
Nas piscinas pessoas felizes
Que são bem bem bonitas,
E até mergulhan sorrindo.

As árvores da natureza,
Nasceram com beleza
Que eu mesmo me prgunto,
De onde saiu tanta beleza?

Nesse lugar posso almoçar
Porque esse ar é muito bom
E ver pessoas sorrindo
É um prazer, cambalear.

Da minha cadeira eu posso
Enxergar pessoas sorrindo,
Cantando alegremente
Sem cansar e desperdiçar o tempo.

. . . . .

Balneário SOCEPE
(texto de Natan Zampiva de Freitas - Turma: 51)

No Balneário Socepe
Onde acolhe os banhistas
Muitas crianças brincam
Com muitos esportistas

Nas águas do Socepe
Existem pássaros voando
Crianças cantando
E adultos mergulhando

No Balneário Socepe
Que tem campo de futebol
Onde jogam os atletas
Do Esporte Clube Penharol

No Balneário Socepe
Tem uma quadra de basquete
onde os meninos
Associados do Socepe jogam

Ah, ah, ah! Grande Socepe,
Tão grande
Que eu não desisto de ir lá
Me divertir.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Textos semifinalistas da O.L.P. - Gênero: Crônica - 8ª série

Dias de chuva
(texto de Jonatas da Silva Siqueira)

Férias de julho, nada melhor do que ficar na cama dormindo até mais tarde, sem se preocupar com as aulas e com os temas.
Durante essas férias eu aproveitei só uma semana, pois na primeira semana estava chovendo e eu queria jogar bola, mas é melhor pegar um livro para ler do que um resfriado, certo?
Segunda-feira, primeiro dia de férias, tive uma rápida visão do meu pai indo trabalhar e depois apaguei, sete e meia da manhã acordo novamente só que desta vez era meu irmão Ezequiel, que parece um galo carijó, todo o dia de manhã no mesmo horário ele me acorda cantando. Até eu acordar e desligar o aparelho de som que é bem alto o volume.
Quarta-feira, terceiro dia de chuva foi a mesma rotina dos outros dois dias, só que teve uma discussão na quinta-feira quando eu desliguei o som e ele começou a reclamar, quase que nós brigamos, mas foi só papo pra cá, papo pra lá e nada.
Quando parou de chover eu já tinha até perdido a vontade de jogar bola, fui andar de bicicleta que é melhor.
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Do terror para comédia!
(texto de Andressa Varaschini)

Quinta-feira à noite, mais precisamente umas 23:00 horas por aí e nós ali (eu, Franciele minha irmã, Edynéia uma amiga, Maurício e Felipe primos) sem fazer nada de interessante, só olhando TV. Até que minha irmã lembrou de um filme que compramos e ainda não tínhamos olhado: SEXTA-FEIRA TREZE.
Pegamos cobertores e na sala cada um foi achando um lugar para sentar. Apagamos a luz e começou o filme. Realmente o filme era de terror. Eu me assustava, mas a Edy e o Maurício...nossa! Era cada grito que eu me assustava mais deles do que do próprio filme.
Firezam até nós ligarmos a luz. E a Edy qualquer barulho lá fora, ela quase tinha um treco.
O filme acabou para a alegria dos gritões. O Felipe e a Franciele estavam tranquilos, pelo menos não dava para ver medo em seus rostos.
Saímos da sala e fomos para a cozinha fazer um "lanchinho". Isso eram 3:30 da manhã.
Estamos comendo bolo de chocolate e tomando coca-cola, dando muita risada e assustando mais ainda o Maurício e a Edy. Mas o mais engraçado aconteceu, quando minha mãe abriu a porta que vem do corredor para a cozinha e falou:
- Vocês ainda não foram dormir?
A Edy deu um grito e derrubou o bolo que tinha na mão. O Maurício nem falava. Eu, o Felipe e a Franciele levamos um sustinho, claro! Mas logo passou do susto para a comédia ao vermos a cara deles.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

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(Poema de Anderson - turma 53)

Eu estava procurando uma estrela lá no céu,
Quando vi, ela caiu na aba do meu chapéu,
Eu a peguei e enrolei em um véu.

Fiz para mim,
Um pequeno jardim,
E plantei nele um pé de jasmim.

Gostei da morena,
que era pequena,
e o nome dela Serena.

Saí de repente,
pra ver tanta gente, que vinha muito contente!